Nos últimos dias, a FBAC, por meio do seu Gerente de Relações Internacionais, Dênio Marx, tem intensificado os esforços para a expansão do Método APAC em três países africanos: Quênia, Malawi e Ruanda. Em encontros institucionais, Marx se reuniu com representantes destes países, juntamente com Heiko Seeger e Eduardo Henrique, da fundação alemã Hoffnungsträger Stiftung.

O objetivo dessas reuniões foi detalhar o funcionamento e os resultados do Método APAC, além de entender o contexto dos sistemas prisionais locais. A partir dessas discussões, a FBAC pretende identificar como pode colaborar na implementação das APACs nesses países, oferecendo um modelo alternativo e humanizado para a recuperação de condenados.

Um dos momentos de destaque foi a reunião com o embaixador de Ruanda, Lawrence Manzi, que mostrou grande interesse pelo Método APAC. Sensibilizado pelos resultados apresentados, o embaixador manifestou o desejo de visitar Minas Gerais para conhecer de perto a aplicação da metodologia.

Nas próximas semanas, a FBAC continuará com as tratativas e reuniões institucionais com as autoridades dos governos do Quênia, Malawi e Ruanda. O objetivo é encontrar as melhores maneiras de adaptar e implementar o Método APAC, respeitando as particularidades de cada sistema prisional e contribuindo para a transformação e humanização das prisões nesses países.

A expansão internacional do Método APAC é uma prova do compromisso da FBAC em promover a recuperação e a reintegração social de condenados, oferecendo um modelo que prioriza a dignidade humana e a redução da reincidência criminal.

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