Uma delegação formada por 14 pessoas de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, visitou no dia 31 de julho os espaços físicos das APACs masculina e feminina e a construção do Centro Educativo para adolescentes em conflito com lei. O grupo, formado por representantes da Fundação Casa de Presidente Bernardes, da Justiça Restaurativa da Vara e Juventude de Rio Preto, do Rotary Clube, de profissionais, professores e estudantes do Direito, foi recepcionado pela diretoria da instituição acompanhada do presidente da 61ª Subseção da OAB local, John Kennedy Mendonça. A caravana foi organizada pelo Coordenador da Comissão de Direito Penal da 22° Subseção da OAB/SP de São José do Rio Preto, Luciano Macri Neto.
Luciano Macri, ao informar que fez o seu projeto de pesquisa e dissertação de mestrado sobre o método APAC, afirma que o objetivo da visita foi conhecer o sistema para, no futuro, disseminá-lo e quem sabe, implantá-lo no estado de São Paulo. “A APAC é uma esperança de diminuição de violência no Brasil”. Jocelaine Junqueira, que atua na Justiça Restaurativa da Infância e Juventude de São José do Rio Preto, disse que ficou emocionada ao ver o trabalho de humanização desenvolvido pela APAC Frutal. Para ela o que se viu foi um atendimento humanitário que proporciona a dignidade da pessoa humana na sua excelência.
“Fiquei impactada com a metodologia aplicada, principalmente no aspecto da empregabilidade, família e participação da comunidade”, destacou Tatiana de Oliveira Santos, diretora da Fundação Casa de Presidente Bernardes, que atende adolescentes em conflito com a lei de 12 a 21 anos. Para o presidente da APAC Frutal, Natanael Silveira de Souza, a visita foi importante porque é uma forma de divulgar a instituição e o trabalho desenvolvido para outros estados. “Nossa instituição tem investido cada vez mais em conhecimentos e melhorias estruturais. É muito bom ver pessoas interessadas nesse modelo de humanização prisional”, afirmou.
(Jornalista Zilma de Oliveira – Assessora de Imprensa APAC Frutal)










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