No Maranhão, um ciclo de palestras voltado para o debate sobre o Método APAC foi destaque na comarca de Coroatá no fim de novembro. O salão do júri do fórum foi o palco para as palestras, ministradas por Valdeci Antônio Ferreira, diretor executivo da FBAC – Fraternidade Brasileira e Assistência aos Condenados. Durante dois dias (27 e 28), foi apresentado à comunidade o método APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) e realizada uma série de palestras sobre como as APACs de todo país têm feito a diferença no sistema carcerário brasileiro e mundial. De acordo com informações da comarca, o evento foi motivado pela necessidade de treinamento dos voluntários da APAC de Coroatá, tendo em vista a concessão de uma propriedade de 17 hectares feita pela Diocese local para a implantação do Centro de Reintegração Social da APAC. O seminário contou com apoio do fórum da comarca de Coroatá, na figura da juíza Josane Araújo Farias Braga, titular da 1ª Vara de Coroatá, e do juiz Francisco Ferreira Lima, titular da 2ª Vara. O Ministério Público também participou do ciclo, representado pelo promotor de Justiça Marco Aurélio Ramos Fonseca. Na oportunidade, foi firmado convênio com alguns empresários locais que apoiarão na reinserção dos recuperandos no mercado de trabalho oferecendo vagas em suas respectivas empresas.
No Rio Grande do Norte, o secretário de Justiça, Kércio Pinto, participou no dia 04 de dezembro, da reunião de criação do Núcleo de Trabalho em prol da expansão e consolidação da Metodologia da Associação de Proteção e Assistência a Condenados – APAC no RN, com o coordenador do Programa Novos Rumos, Juiz Gustavo Marinho. A reunião ocorreu no auditório da Escola de Magistratura do RN. A reunião teve como objetivo discutir e planejar ações para o desenvolvimento da APAC no Estado. De acordo com o secretário de Justiça Kércio Pinto a Associação possibilita a mudança para o Sistema Penitenciário. A Secretaria de Justiça vem trabalhando para implantar mais programas de ressocialização nas unidades prisionais. É preciso investir na reabilitação das pessoas encarceradas, informou o secretário. Também participaram da reunião a coordenadora de Política para as Mulheres da Sejuc, Carmosita Nóbrega, o ouvidor da Sejuc, Irapoã Nóbrega, a promotora Maria Zélia; Marcos Dionísio do Conselho Estadual de Direitos Humanos, além de estudantes de Direito.










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