No último dia 03 de julho, a APAC-FRUTAL esteve em festa. Recebemos a comunidade frutalense para a tão esperada inauguração da Panificadora Esperança. Esta conquista é fruto de doação do Rotary Club Frutal, para inclusão ao mercado de trabalho dos recuperandos, familiares e comunidade.
Na inauguração foi registrada a presença dos rotarianos, entre eles o Presidente Carlos Augusto Molezim, defensor publico Dr. Reinaldo Ferreira Queiroz, prefeita municipal Maria Cecília Borges, vereadores, funcionários da APAC e recuperandos.
Para o presidente da APAC Pe. Marcio Ruback, a instituição teve mais uma conquista por meio do Rotary, que acreditou no projeto. ”Isso vem de encontro ao projeto de que o ser humano está acima de qualquer erro. Temos hoje 90 recuperandos, mais vinte estão entrando e quem conhece o trabalho vê que dá certo e vale a pena”.
O vice-presidente Pe. Marcio Andre afirmou que a panificadora renova a esperança e seu trabalho, assim como os demais visam à recuperação do ser humano. ”Se hoje o sistema prisional do país esta falido é porque castiga. As pessoas precisam entender que devem ter a dignidade resgatada para não voltar ao crime. Falhas existem em todos os lugares e uma ou outra não é suficiente para se dizer que o método não funciona. Venha conhecer a APAC, aqui é um espaço que pode ser conhecido e divulgado pela população e todos devem assumira sua responsabilidade”.
Para o gerente Administrativo Eliabe Gomes Damasceno a APAC esta se destacando pela metodolgia, que respeita o ser humano, mas também lhe impõe limites e respeito. “A panificadora é mais uma conquista, assim como foi a escola, a serralheria, a marcenaria. Como obra abençoada por DEUS, todos podem ser recuperados e toda comunidade deve participar ativamente do processo”.
Para o defensor público e membro da diretoria da APAC Dr. Reinaldo Queiroz, “a panificadora só tem a contribuir na formação profissional dos recuperandos, e em curto prazo estaremos fornecendo pães para as instituições de Frutal a um custo bem menor do que o praticado no mercado”.

Para o recuperando Victor Paulo do regime fechado “a panificadora vai abrir novas possibilidades de trabalho, e, vamos poder consumir os produtos fabricados por nós, e ainda teremos a oportunidade de vender produtos para as instituições e por que não até mesmo para a comunidade frutalense”.
Para o assistente social “a panificadora não beneficiará somente os recuperandos da APAC, mais também seus familiares e a comunidade que poderão participar de cursos de capacitação para inclusão ao mercado de trabalho, como prevê o projeto”.










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